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Ranking aponta martechs mais atraentes para inovação aberta
Estudo é desenvolvido pela plataforma 100 Open Startups e aponta crescimento de 60% nas parcerias entre martechs e grandes empresas
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Ranking aponta martechs mais atraentes para inovação aberta
BuscarEstudo é desenvolvido pela plataforma 100 Open Startups e aponta crescimento de 60% nas parcerias entre martechs e grandes empresas
Taís Farias
27 de outubro de 2021 - 6h00
Nesta quarta-feira, 27, a 100 Open Startups, plataforma que conecta empresas e startups, apresenta seu ranking anual com as startups mais atraentes para o mercado corporativo no País. Na categoria martechs, startups que unem marketing e tecnologia, Rede Parcerias, Instanteaser, Forebrain, Mobcli, Mimoo, WiFeed, Postmetria, Peepi, Driva e Polen foram os destaques na pesquisa. Confira o ranking abaixo:
O ranking é baseado em dados de mercado. Na prática, as plataformas e empresas registram na plataforma seus relacionamentos em inovação aberta, realizados ao longo do ano. Os dados são confirmados e a pontuação de cada startup é calculada a partir da quantidade e intensidade dos contratos firmados com as corporações. Com essas informações, o ranking é formado. Segundo a companhia responsável pelo estudo, em 2021, a atividade de inovação aberta com startups dobrou. Foram declarados 26.348 relacionamentos, enquanto em 2020 foram 13.433 contratos.
“De forma geral, são as startups que tiveram as soluções mais atraentes para o mercado corporativo, ou seja, que mais e melhor se relacionaram com corporações. Isso fez com que firmassem mais contratos de open innovation com essas empresas e se destacassem no Ranking”, explica Carla Colonna, COO da 100 Open Startups, sobre a metodologia.
EP1: Martechs: lado a lado com as adtechs
Já no universo das martechs, a quantidade e intensidade dos relacionamentos de inovação aberta aumentou em mais de 60%, na comparação com o ano anterior. Ao todo, foram 88 startups desse setor com contratos validados na plataforma. O segmento que mais se relacionou com as martechs foi o varejo, seguido por comércio e serviços de distribuição, serviços financeiros, e alimentos e bebidas. Nesses acordos, as tendências mais exploradas foram: big data e analytics, customer experience e inteligência artificial.
“O mercado está em constante mudança e adaptação, e as startups estão na vanguarda desse movimento. Houve uma grande aceleração digital nos últimos dois anos. Algo que já era um caminho sem volta e apenas foi potencializado com a pandemia. A tendência é que, mesmo após essa fase, os processos e soluções foquem cada vez mais nos meios digitais”, aponta Carla Colonna, sobre as expectativas para os próximos anos.
*Crédito da foto no topo: Dragon Images/ shutterstock
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